Descoberta sensacional dos cientistas! Foram identificadas as causas inesperadas de cancro gastrointestinal
O cancro do trato gastrointestinal é a terceira neoplasia maligna mais comum no mundo. Todos os anos, são diagnosticados 1,8 milhões de novos casos em todo o mundo. Há mais de 5 anos que a Sociedade Europeia do Cancro investiga a doença e tenta saber mais sobre as causas, os riscos e a prevenção do cancro gastrointestinal.
Hoje tivemos a sorte de entrevistar um dos gastroenterologistas principais do país, professor no Instituto de Investigação de Oncologia e Radiologia, autor de mais de 30 artigos científicos– Dr. Fernando Gonçalves. Duas semanas atrás, o médico proferiu um discurso na Conferência Médica Internacional, no qual apontou as causas principais do cancro gastrointestinal e aconselhou as medidas preventivas.

– Bom dia, Dr. Fernando! Tanto quanto é do conhecimento da nossa edição, Você é especialista em oncologia gastrointestinal. Pode falar-nos dos perigos deste tipo de cancro?
- Sou especialista em todas as doenças do trato gastrointestinal, entre as quais figura o cancro. O tumor no estômago pode afetar a digestão, obstruindo a passagem dos alimentos para o trato digestivo inferior. Se o tumor estiver localizado perto do esófago, pode propagar-se a este e interferir com a passagem dos alimentos para o estômago. O tumor pode espalhar-se através dos vasos linfáticos e sanguíneos para outros órgãos (fígado, pulmões, cérebro, ossos), onde dá origem a focos de crescimento (metástases). Tudo isto causa as verdadeiras torturas para o doente. As consequências de tais alterações do funcionamento do organismo são desastrosas.
- Ainda recentemente Você afirmou que a gastrite pode muitas vezes ser a causa do desenvolvimento de cancro gástrico: é mesmo verdade?
- Foi claramente provado que o cancro não ocorre na mucosa gástrica saudável. Vou enumerar os estados principais pré-cancerosos - ou seja, condições que podem evoluir para cancro ao longo do tempo ou que têm maior probabilidade de desenvolvimento do cancro. Se as colocarmos por ordem de risco crescente de cancro, os pólipos gástricos devem ser colocados em primeiro lugar. Regra geral, em 60-70% dos casos, estes pólipos adenomas transformam-se em tumores.
Mas a gastrite crónica deve mesmo ser colocada em segundo lugar. De acordo com alguns oncologistas, 45-75% de todos os cancros surgem no contexto da gastrite. É por isso que se recomenda às pessoas que sofrem de formas ligeiras de gastrite que iniciem o tratamento a tempo - principalmente para evitar as complicações graves.
A úlcera gástrica também deve ser destacada entre as doenças pré-cancerosas. É preciso chamar uma atenção especial ao grupo de doentes com "úlceras cicatrizadas". Nos últimos anos, tem-se registado um aumento do número de doentes nos quais a úlcera "cicatrizada" provoca o aparecimento do tumor, o que cria uma imitação de uma exacerbação da doença da úlcera péptica.
- Se percebo bem, no caso de ocorrência das perturbações gastrointestinais, é preciso começar a tratar o problema atempadamente? Quais são os sintomas que indicam a existência de certa perturbação?
- Naturalmente, o tratamento deve ser iniciado imediatamente. Desta forma, estará a proteger-se de muitas complicações graves. As doenças gastrointestinais podem ter sintomas apresentados a seguir, tais como:
- Azia e sensação periódica de ardor;
- Flatulência (inchaço abdominal devido à acumulação excessiva de gases);
- Náuseas;
- Arrotos;
- Mau hálito e perturbações do apetite;
- Dor em diferentes zonas do abdômen.
Se notar pelo menos alguns destes sintomas, é uma razão para se submeter a um exame e iniciar a terapia necessária. Mas, para ser sincero, recomendo que tome as medidas necessárias regularmente - mesmo antes de detetar quaisquer sintomas. É sempre mais fácil prevenir do que curar uma doença!
- O que pode recomendar para prevenir as doenças gastrointestinais?
- De facto, existem muitas medidas preventivas simples disponíveis hoje em dia. Apenas requerem a disciplina e responsabilidade.
- Tente controlar a sua dieta e nutrição
- Evite comer em excesso
- Controle o seu peso corporal
- Limite o consumo de bebidas gaseificadas e café
- É importante incluir probióticos na sua dieta diária
Lembre-se que as doenças do trato gastrointestinal podem tanto perturbar o ritmo normal da vida, como afetar gravemente a sua saúde.
- Em geral, o que é preciso saber sobre os probióticos? Podem piorar a doença?
- Os probióticos podem tornar-se chave para o sucesso, se souber o que apresentam. Os probióticos são bactérias vivas que são responsáveis pela sua imunidade e metabolismo saudável. É evidente que não podem prejudicar a saúde.
Em primeiro lugar, os probióticos apoiam a saúde do intestino e criam uma barreira contra as infecções. Impedem que as bactérias "más" se fixem nas paredes intestinais e inibem o seu crescimento.
Os probióticos são indicados para qualquer pessoa, independentemente da presença de azia, diarreia e muito mais. O facto é que estas bactérias vivas podem simplesmente fazer parte de uma dieta adequada, ajudando a digerir os alimentos, a combater os sintomas de distúrbios gastrointestinais e a apoiar o seu corpo em geral.
É possível afirmar que os probióticos podem prevenir o risco de desenvolvimento da gastrite, úlceras gástricas e outros distúrbios gastrointestinais?
- Tanto podem minimizar estes riscos, como também podem ajudar a combater as doenças existentes. Certas estirpes de probióticos previnem mesmo certas doenças auto-imunes, aliviam os distúrbios cutâneos e combatem várias infecções complexas.
–Como funcionam?
- Os probióticos atuam alterando a composição da microflora intestinal ou a atividade biológica das bactérias existentes. As bactérias boas começam a expulsar as bactérias más que se instalaram no intestino. Isto impede que as bactérias patogénicas se multipliquem e causem infeção ou inflamação. Os probióticos também combatem a Helicobacter pylori, que provoca as úlceras pépticas e gastrite.
- Que alimentos são ricos em probióticos? O que devo acrescentar à minha dieta?
- Em primeiro lugar, os probióticos estão presentes nos produtos lácteos fermentados, tais como o iogurte e os queijos de pasta mole. Os alimentos apresentados a seguir também são ricos em probióticos: azeitonas em conserva, legumes fermentados, molho de soja e kombucha.
Mas, na prática, observamos que mesmo ao adicionar os alimentos acima mencionados à dieta raramente se consegue atingir os resultados desejados, pois é preciso consumir esses alimentos em quantidades incríveis para obter a quantidade necessária de probióticos - o que, por sua vez, pode não ter os melhores efeitos.
É por isso que recomendo aos meus doentes consumir os suplementos alimentares que contenham probióticos. Desta forma, não têm de pensar sobre o que e em que dosagem deve comer para obter a quantidade necessária de bactérias vivas benéficas, porque o efeito depende tanto das estirpes de microrganismos, como também da sua quantidade
Pessoalmente, posso recomendar um produto incrivelmente eficaz e absolutamente seguro - Gastrobiotic que tem sido lançado para o mercado recentemente, mas muitos estudos clínicos
confirmaram a eficácia das estirpes de bactérias probióticas que contém. Os meus pacientes vêm regularmente às
minhas consultas e têm comentários entusiasmados.
- Tanto quanto sabemos, é extremamente difícil encontrar o produto Gastrobiotic nas farmácias. Este remédio raramente está disponível no mercado. É verdade? O que é que pode recomendar aos portugueses que precisam dele neste caso?
- Pois, é verdade. O Gastrobiótic é produzido em lotes limitados e, por conseguinte, não é vendido nas farmácias. Infelizmente, a maior parte vai para o estrangeiro e uma parte é comprada por clínicas privadas.
Entretanto, tenho boas notícias para os leitores da sua revista. Falei com os meus colegas e decidi oferecer uma parte do lote de Gastrobiótic que adquirimos a um preço reduzido aos seus leitores. Entregamos o produto ao domicílio. Em qualquer região de Portugal.

Preço para Você:
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Ana Maria
Uau, eu nem sequer sabia dos benefícios dos probióticos! Sofro de azia e arrotos há mais de um ano. Há 3 meses atrás foi-me diagnosticada gastrite... Estava à procura de um produto de qualidade com bactérias vivas. Vou experimentar.
Manuela
Obrigada pela entrevista, vou mesmo mostrá-la à minha mãe. Depois de uma operação mal feita, ela não consegue livrar-se da doença inflamatória intestinal. Nada resulta.
João
Tenho uma úlcera gástrica em estado avançado. Estou a tomar antibióticos que, na minha opinião, só agravam a situação. Vou tentar encomendar o Gastrobiotic para minimizar os efeitos dos medicamentos. Não quero mesmo levar o problema para o desenvolvimento do cancro.
Isabel
Apanhei gastrite quando andava na faculdade. Ao longo dos anos, sofri de dores e azia. Por vezes, era demasiado difícil de suportar. Há 3 meses terminei um curso de Gastrobiotic - a minha felicidade é inacreditável! Esqueci-me da minha doença - deixei de comer em excesso, de ter azia e diarreia constante. Sinto-me absolutamente saudável - e isto mesmo sem a ajuda de médicos!
Pedro
Alguém pode dizer se o produto ajuda no caso de flatulência? Quem é que já experimentou?
Carla
Já experimentei, tive o mesmo problema. O Gastrobiotic ajuda muito bem, basta usá-lo regularmente. E mesmo que obtenha resultados muito rápido, não pare e termine o curso completo. Caso contrário, há um risco elevado de recaída.
Pedro
Muito obrigada!
Tiago
Há um ano atrás, tinha mau hálito e dores de estômago periódicas depois de comer. Não prestei atenção às dores, mas o odor causava-me desconforto e fui ao dentista. O especialista disse que estava tudo bem com os meus dentes e mandou-me para um gastroenterologista. Aí, descobri que tinha uma gastrite crónica no estado avançado. Foi naquela altura quando decidi tomar os probióticos - optei pelo produto Gastrobiotic. É bom saber que tanto me livrei da gastrite, como também evitei o desenvolvimento de um tumor!